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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

informaçoes do spiderman web of shadows

Game Spider-Man: Web of Shadows para PS2 - Activision

R$ 419,90 R$ 219,90 5 x de R$ 43,98 sem juros no cartão

Quando uma invasão mortal de simbiontes devasta as ruas de Nova Iorque, somente o Homem-Aranha pode trazer devolta a ordem e salvar a cidade. Desde a direção do game até o destino do Homem-Aranha, Spider-Man: Web of Shadows coloca o controle nas mãos dos jogadores.

Eles decidem quando trocar entre o veloz uniforme vermelho e o formidável uniforme preto, quando se aliar com os incríveis heróis Marvel ou seus feroses vilões, quais habilidades do Homem-Aranha aprimorar e quais missões cumprir para poder proteger Manhattan da total aniquilação.

MARCA: ACTIVISION

GARANTIA: 3 MESES

GÊNERO: AÇÃO/AVENTURA

domingo, 18 de janeiro de 2009

análise do spiderman 2 para nintendo ds

Jogo da primeira safra do Nintendo DS e lançado simultâneo com o DVD, "Spider-Man 2" é baseado no filme de mesmo nome e recicla as aventuras do herói aracnídeo num game inédito, que não é baseado nem na versão para Game Boy Advance nem na dos consoles.

Desenvolvido pela Vicarious Visions, o estúdio que se destacou como um dos mais competentes produtores de jogos para Game Boy Advance, as expectativas em relação ao game eram altas, mas a pressa em deixar o game pronto para a estréia do portátil parece ter prejudicado o resultado final.

2,5D

"Spider-Man 2" utiliza gráficos 3D bastante elaborados, mas a ação acontece em apenas dois planos, como em jogos como "Crash Bandicoot". Jogadores controlam o herói em uma série de 16 missões que culminam no confronto final entre ele e o Dr. Octopus.

A simplificação do jogo em dois eixos garante um sistema de controle de alta qualidade, reforçando a agilidade, aderência a paredes e capacidade de arremessar teias do herói. Golpes especiais podem ser mapeados ao botão R na tela sensível do aparelho, garantindo a fácil execução deles. Para completar, alguns eventos especiais utilizam a tela inferior, exigindo uma boa mira do aracnídeo.

Muita teia para pouca aranha

Mas se a estrutura do game é boa, a execução deixa muito a desejar. Parte da culpa está no terrível design das fases, que são muito grandes, mas oferecem muito pouco a ser feito. Você passará muito tempo procurando um presidiário fugitivo, vítima de incêndio, ladrão ou qualquer outras coisa em um cenário enorme - e que se extende muito na horizontal e vertical. O que aconteceu com o sentido de aranha? Por que não usar a outra tela como mapa ou adicionar um radar? "Spider-Man 2" se torna exageradamente especialmente frustrante quando caçar esses bandidos é limitado por tempo.

Outra falha, esta menor, está no sistema de luta que se apóia em alguns golpes especiais que tiram quase toda a graça do combate, e mesmo assim deixam o herói vulnerável. Tentar acertar os capangas sem usar a função de câmera lenta é frustrante e impraticável. Isso não chega a prejudicar tanto o game, mas acaba irritando a longo prazo.

CONSIDERAÇÕES

É uma pena que o game seja atrapalhado por essas falhas, tendo em vista que seu sistema de controle é bastante divertido, e os gráficos impressionam para um portátil. Aparentemente, alguns meses a mais em produção poderiam ter feito maravilhas.

informações do jogo spiderman friend or foe

Baseado na trilogia de filmes e nos HQs clássicos de Homem-Aranha, "Spider-Man: Friend or Foe" desafia o jogador a derrotar e depois juntar forças com alguns vilões notórios, como Doc Ock, Duende Verde, Venom e Homem-Areia, em uma saga épica para salvar o mundo de uma ameaça maléfica.

Em "Friend or Foe", o jogador, além de controlar Homem-Aranha, pode selecionar um parceiro, entre super-heróis ou super-vilões, cada um com movimentos e poderes especiais exclusivos, para acompanhá-lo durante a aventura. Mais que isso, é possível alternar o controle entre os personagens e executar combos em conjunto.

Entre os aliados, estão Blade e Iron Fist, por exemplo. Mas, ao derrotar vilões, estes se juntam ao rol de personagens selecionáveis, que passam a ajudar o herói. Pela primeira vez em um game do Homem-Aranha, um segundo jogador pode a qualquer momento ingressar na aventura, em modo cooperativo, que inclui novos meios de superar obstáculos e inimigos.

Conforme se progride no jogo, arenas de combate são abertas para duelos na base do mano-a-mano entre heróis e vilões. Os cenários de "Spider-Man: Friend or Foe" ainda guardam uma variedade de itens e outros objetos especiais, que destravam poderes e minigames.
Requisitos:
Processador 2.0 Ghz
512 mb Ram
128 Mb Video
4 Gb Espaço livre em Disco

Ano de lançamento: 2007

sábado, 17 de janeiro de 2009

spiderman 2 the game deluxe edition

Para todos que quiserem informaçoes do spiderman 2 the game deluxe edition mas vou logo avisando que é horrivel e que a unica vantagem é que vem com o jogo do primeiro filme!!!


Gênero

Aventura

Desenvolvedor

Activision®

14 ANOS
Plataforma/
Data de lançamento

PC-CD

A aventura tirada do filme

Baseado no filme da Columbia Pictures, vivencie a batalha contra o terrível Doc Ock e seus tentáculos em cenários tirados diretamente do filme.

Incluindo novos personagens

Em adição aos personagens do filme, novos personagens famosos da história em quadrinho, foram adicionados ao jogo, incluindo "Mysterio" e "Rhino".

Vá para qualquer lugar como Spiderman

Mergulhe nessa aventura pelas ruas de Manhattan. Patrulhe as ruas da cidade pelo topo dos prédios e ajude a combater a criminalidade.

Assuma a responsabilidade do super herói

Além de cumprir sua principal missão, vigie as ruas de Manhattan e combata o maior numero de crimes possíveis, o que lhe dará acesso a novas manobras e novos ataques.

Uma marca poderosa


O primeiro filme do Homem Aranha arrecadou US$820MM no mundo inteiro e obteve a marca do 9º filme mais assistido de todos os tempos, além de ser um dos mais famosos personagens do mundo.




Requisitos

- Microsoft® Windows® 98/ME/2000/XP
- Processador Pentium® III de 600MHz ou Athlon® de 600MHz ou superior
- 128 MB de RAM
- 827 MB de espaço não comprimido no disco rígido (mais 400 MB para o arquivo de memória virtual do Windows)
- DirectX® 9.0b (incluído)
- Placa de vídeo aceleradora 3D de 16 MB e drivers, 100% compatível com DirectX® 9.0b* e usando um dos chipsets suportados.
- Placa de som realmente 16-bit e seus drivers mais recentes, 100% compatível com o DirectX® 9.0b
- Mouse, teclado e drivers 100% compatíveis com o Windows® 98/ME/2000/XP
- Unidade de CD-ROM 4X (600k/seg de taxa de transferência contínua)

Chipsets Suportados
Todos os chipsets nVidia GeForce?; nVidia TnT? e TnT2?
Todos os chipsets ATI Radeon? e Matrox Parhelia?




Spider-Man 2 The Game - Deluxe Edition

No novo jogo do Homem Aranha, Manhattan novamente se torna o cenário de uma excitante batalha entre o herói Homem Aranha e o terrível Doutor Octopus ? ?Doc Ock?, vilão conhecido por seus tentáculos destruidores. Baseado no novo filme da Columbia Pictures, o jogo permite ao jogador desfrutar de todos os cenários de New York, lutar contra o crime nas ruas de Manhattan e duelar contra terríveis vilões, incluindo Doc Ock.

Análise do spiderman 3 the game para ps2

˜Não é minha opinião!

Esta é uma análise feita pelo o uol jogos




Spider-Man 3
PlayStation 2
"Trata-se de um produto aborrecido, muito provavelmente feito às pressas..."


04/05/2007
da Redação

A história se repete. "Spider-Man 3" não deixa dúvidas que é um jogo baseado em um filme - não apenas porque o título é o mesmo do "blockbuster" mais caro já feito até hoje, mas também pela qualidade ruim. Também não ajuda o fato de o PlayStation 2 já estar quase indo para o museu e não ser mais o centro das atenções dos fabricantes.

Esta edição tenta repetir a mesma experiência das versões de nova geração (Xbox 360 e PlayStation 3), mas é uma conversão forçada e, no final das contas, resulta numa cópia capada de seus irmãos mais sofisticados. Nada no game lembra o requinte do luxuoso filme; pelo contrário, é tudo muito tosco, com nível de filme B, mas sem seu espírito e a aura.

Ele é forte, mas apanha

Assim como os episódios antecessores, "Spider-Man 3" é um jogo de ação e exploração que acontece em mapas enormes, no caso, a ilha de Manhattan. É uma subdivisão do estilo "Grand Theft Auto", com a diferença que o protagonista é um super-herói, e, portanto, com poderes sobre-humanos.

Mas pior que ser similar, o presente título parece ter voltado para trás, tamanha a falta de esmero. É visível que não houve tempo suficiente para produzi-lo de forma satisfatória. A impressão que se tem é que foi pego o molde dos anteriores e apenas colocado novas missões de acordo com o terceiro episódio dos cinemas.

Enfim, se você já viu um dos títulos precedentes, não terá dificuldade para sair jogando, pois os controles são tecnicamente idênticos. Não que haja muitas atrações para querer retomar as aventuras do super-herói. A edição para PlayStation 2 traz vilões a mais, como Morbius e Lizard.

Pifou o sensor aranha

O controle do protagonista envolve dois tipos de ataques, saltos, arremesso de teia e o poder de grudar em paredes e tetos. Muitos desses movimentos evoluem com o passar do tempo, pois você pode dedicar pontos de experiência num diagrama que lembra uma teia. Os grupos de movimentos vão sendo liberados conforme sua progressão na história e suas ramificações, ao injetar-lhes experiência.

É uma maneira inteligente de fazer o jogador aprender aos poucos, apesar de o sistema não ser nada original. O problema é que os comandos estão tão ou mais travados que antes. As cenas de luta dos antecessores já não eram grande coisa, e isso se repete mais uma vez. Não há fluência nos movimentos e nos controles. No final, os combates são uma repetição ad infinitum de um esquema que o jogador encontrar de melhor entre os golpes disponíveis. No início, os golpes depois da esquiva são uma boa opção.

Nem mesmo o sobrevôo pela cidade usando as teias está satisfatório desta vez. Primeiro, pelo fato de os controles, como dito, estarem menos fluidos. E, depois, há muito menos motivos para explorar a cidade, pois a quantidade de itens e missões está reduzida. Isso não acrescentava muita aos antecessores, mas ao menos era uma coisa para fazer, uma opção. Também, não é raro ficar desorientado com as piruetas e acrobacias do aracnídeo, que acarretam em movimentos malucos de câmera.

Pense rápido!

O jogo está mais linear. As 24 missões principais aparecem em ícones e não é raro não haver mais de um para escolher. Os objetivos alternativos aparecem tanto dentro da linha de progressão como em locais específicos na cidade. Tudo começa ao conversar com pessoas que estão marcadas com uma luz verde (que, por sinal, é quase sempre o mesmo "boneco").

As missões, mesmo as essenciais, carecem de imaginação. Intercalam brigas com bandidos pés-de-chinelo, salvamento de inocentes, desarmamento de bombas e afins. E, de vez em quando, lutas contra chefes e combates em situações especiais, em que requerem ações específicas. Quase sempre, há uma sessão de "quick time events", de apertar rapidamente o mesmo botão exibido na tela. Se o sistema é o mesmo de "God of War", a execução está a uma distância da Grécia até Nova York. Em "Spider-Man 3", essas animações são pífias, com coreografias e trabalho de câmera sem inspiração. Enfim, uma péssima direção de cena.

Uma das poucas novidades do game é que o usuário pode colocar o uniforme negro quando quiser. Isso aumenta os poderes do Homem-Aranha, mas, com o tempo, vai consumindo energia. Para tirar a roupa é preciso fazer eventos de reflexo cada vez mais longos. A adição para a diversão é muito pequena.

Cidade de papelão

O visual do game é tosco e parece ter ficado pior que os antecessores. A cidade está enorme e tem carregamento de dados, o que é bom, mas o desenho dos prédios, por exemplo, é totalmente genérico e quadrado. Os personagens também são mal feitos, inclusive os principais, que supostamente deveriam ser reprodução dos atores do filme.

A cidade não tem o menor sinal de vida. Não que esteja deserta, mas todo o trânsito e pedestres tem uma única programação: andar para frente. Pode estar acontecendo a maior tragédia do mundo, mas ninguém parece ligar. O fluxo de tela é razoável na maior parte do tempo, mas está longe do ideal. E objetos e texturas costumam aparecer de repente.

A trilha sonora, pouco explorada, é semelhante a do filme. Há mais atores do longa-metragem fazendo as vozes de seus personagens no jogo, mas isso não resultou num bom trabalho de dublagem. Muitas vezes, há falhas de programação: os personagens acabam falando uma frase fora de hora, ficando sem sentido.

Ameaça sombria

"Spider-Man 3" para PlayStation 2 não evoluiu nada em relação aos antecessores. Pior, parece ter retrocedido em vários aspectos. Trata-se de um produto aborrecido, muito provavelmente feito às pressas, como a maioria dos títulos feitos a partir do cinema. É mais um jogo que confirma a velha máxima: game baseado em filmes não costuma ser bom.